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A noticia está é baseada na aparição do fantasma de Aghata Christie, na Inglaterra, dentro do Museu Torquay, localizado na cidade ...

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A noticia está é baseada na aparição do fantasma de Aghata Christie, na Inglaterra, dentro do Museu Torquay, localizado na cidade natal da escritora.
Foi graças às câmeras de segurança, localizada em todos os ambientes e corredores do lugar, que os trabalhadores do turno noite puderam divisar em seus monitores o espectro.

No início a imagem não era nítida mais graças a tecnologia, conseguiram identifica-la.
Sabemos que existem muitas histórias que falam de vozes, barulhos e até contatos com pessoas do além, mais é pouco habitual ver fantasmas e muitos menos comum, saber dessas anedotas e ter o registro.
Todo tipo de eventos, foram classificando ao correr dos anos, e por isso já não chama tanto pânico, mais é melhor estudar os fatos.


O FANTASMA DE AGATHA CHRISTIE 

Essa história deixou de ser um rumor quando um grupo empregado do Museu Torqay, localizado em Devon, Inglaterra, cidade natal da escrito Aghata Christie, manifestaram com exatos detalhes a presença de entes, fantasma ou algo que move os livros das diferentes estantes, os fecha em forma violenta e no melhor dos casos dos volta a guardá-los. Os livros são lançados com uma velocidade nunca vista.

E como amostra dessa força também é "levitando” objetos que nem duas pessoas juntas poderiam mover, disse um dos cuidadores em diferentes jornais locais.
Depois de várias investigações, e apoiados nos estremecedores relatos dos guardas noturnos que foram publicando, foi determinado que as obras "atacadas" por esse fenômeno correspondiam a pena de Agatha Christie.
Destacamos que esse museu é o único em todo o Reino Unido que possuí a coleção completa da escritora. E não é muito lembrar aqui. 

 CÂMARAS DE SEGURANÇA


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Dessas imagens e umas delas, um dos trabalhadores reconheceu a figura de Agatha nas Imagens.
"Vimos algo no meio da foto e quando ajustamos o contraste, vimos claramente uma mulher", manifestou William Smith, um das testemunhas.
Desde o angulo da fotografia, parece que está no piso, quase se estivesse debaixo. Não tinha ninguém no lugar quando a foto foi gravada, assim que não podemos explicar. É um pouco misterioso, e parece que não existe outra explicação", afirmou.
Mais tarde, Smith afirmou que desde começou essa situação de Agatha Christie, tivesse muito atividade sobrenatural no museu".


OUTRAS TESTEMUNHAS


A gerente da loja de presentes do museu, Francesca Ferrara, confirmou o mesmo dos guardas noturnos e reconheceu que ela mesma viu "voar livros das estantes, ao menos quatro vezes no último ano", e disse que "sempre foram livros de Agatha Christie".
Além disso, brindou quando um cliente foi golpeado duas em duas oportunidades por esses livros, e segundo entendeu, aconteceu em dois lugares diferente do comércio".
Por último Ferrara lembrou que ali se encontra livros históricos de Agatha Christie, "como seus primeiros edições", as quais para paradójicamente "foram as começaram a se cair das estantes", para depois tirar o resto das obras cronoligicamente.
Outros meios falara diretamente com alguns turistas e visitantes que foram no lugar e essas manifestaçções que o "fantasma de Agatha Christie" ou sua presença pode ser sentida no lugar.

O museu tem partes de sua casa. Tal como revelou o grupo de homens que advertiu o fenômeno, o fato do fantasma da escritora se faz constantemente presente poderia ser além do mencionado até aqui até na esquina do museu, existe uma imensa de escadas, construída com as tabuas da madeira da casa na qual Agatha Christie foi criada.




A sociedade colonial da Nova Inglaterra a bruxaria era um dos crimes mais terríveis que se podiam cometer desgraça que fez tremer ...

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A sociedade colonial da Nova Inglaterra a bruxaria era um dos crimes mais terríveis que se podiam cometer desgraça que fez tremer a comunidade puritana de Salem de maneira muito trágica devido a umas polêmicas acusações.

O puritanismo estava marcado a sociedade nos Estados Unidos no século XVII, mais não era a única, na costa noroeste dos atuais Estados estava vivendo um viveiro de religiões chegadas da Europa, o que criou vários conflitos.
Os puritanos acreditam tanto nos demônios, como no mesmo diabo e nas bruxas não eram alheias em Deus.
Seu principal objetivo dentro das comunidades e fé em Deus. Seu principal objetivo dentro das comunidades era a de estabelecer uma sociedade de santos.
Mais com tantas religiões abundavam uma sociedade de santos. Mais com tantas religiões abundavam os inimigos do puritanismo, crenças que para eles eram completamente falsas. Todas essas religiões e inimigos maléficos constituíam um poderoso inimigo que seu único fim era de buscar a destruição do estado puritano segundo suas crenças.
Teve uma grande importância o folclore anglo saxão, cheio de fantasmas, poltergeits e forças paranormais. A bruxaria formava uma parte essencial no universo e ninguém o tomava por brincadeira.  
Tendo em conta que as forças maléficas tentavam destroçar a comunidade puritana, não havia nada mais horrível que voltar uns membros contra outros.
Surgiram pessoas capazes de determinar se alguém estava possuído, inclusive havia especialista na detecção e capturas de bruxas entre os intelectuais como Increase Mather, reitor de Harvard na época. 
A história de Salem começou em 1688, com as moças Goodwin, que era quatro irmãs, nas quais supostamente havia sido enfeitiçada pela empregada. Isso desatou a maior caça de bruxas que existiu nos Estados Unidos. Salem era uma pequena vila situada a 25 km de Boston como uma população puritana em sua maioria. 
Existia duas regiões, Salem Town e Salem Village, seu habitante havia sofrido uma mortal epidemia de varíola, temiam um ataque dos índios e disputavam entre si terras fértis e protegidas, o que aumentava drasticamente a pressão. O crescimento da demografia havia acelerado isso durante os últimos anos.
Em 1689 se desatou a perseguição. Tudo começou quando apareceu um novo reverendo, Samuel Parris, chegado de Boston. Sua maneira de levar a comunidade havia conseguido desde sua chegada dividir a população.
Estava os que pensavam desde que as coisas por questões econômicas e outros em mudança apoiavam sua rigidez puritana.
Em 16922 caíram doentes simultaneamente a filha e a sobrinha do mencionado reverendo, seus sintomas eram muito parecidos aos das moças Goodwin de Boston, de onde havia chegado Parris.
 O médico do povo diagnosticou que estava enfeitiçado e rapidamente seu mal se estendeu por Salem onde caíram doentes até 15 moças.
Essas jovens começaram a acusar aos vizinhos que lhes estavam causando o terrível dor. A primeira acusada foi a escrava do Reverendo, Tituba, na qual foi presa e levada a prisão.

As seguintes foram Sarah Good e Sarah Osborne, nas quais tinha muita mal reputação na comunidade e nunca ia a igreja, a ninguém lhe surpreendeu essas acusações.


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As meninas não paravam de acusar em toda a primavera de 1692, onde, maiormente os prejudicados eram gente indefesa ou que despertava antipatia na comunidade.
A lista continuou aumentando, entre as acusadas uma menina de apenas quatro anos, Dorothy, logo a pessoas com uma reputação sem defeito. Algum dos acusados havia chamado mentirosos em público nas meninas que acusavam o que aumentava suas possibilidades de ser denunciados.
Acredita que as desavenças religiosas, a  ganância pelas terras e as inimizades nos povos pequenos tiveram um papel fundamental no infame juízo pela bruxaria. 

Tudo estava  muito tenso, não somente em Salem, mais também em Boston. Entre os acusados havia pessoas que era descendente dos "padres peregrinos" do Mayflower.

Enquanto a cadeia ficava cheia de pessoas, o grupo de juizes aceito como provas as chamadas "evidências de fantasmas". 

Mather advertiu que aquilo não era de legitimo, mais ninguém teve isso em conta.

Os acusados eram torturados com brutalidades, com tal de deixar de sofrer admitiam os cargos de bruxaria pelo qual lhes acusava. Desde aquilo até que eram executados apenas passavam uns poucos dias, o que fez que o nervosismo aumentasse ninguém se atrevia a desmascarar essa farsa.
Vários enforcamentos foram feitos entre a primavera e verão de 16922, sendo a morte do velho Corey a mais cruel, colocaram no peito dele pedras cada vez mais pesadas durante os dias até que morreu literalmente ameaçado.

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Ao final, acabou impondo o sentindo comum. Foi Mather, o reitor de Harvard, especialista de bruxas, que persuadiu ao governador de que já não podiam tolerar as evidências de espectros. 
Dissolvido a disparatada corte local e mandou liberar a boa parte dos que estavam presos, dando fim a caça de bruxas. De todos os modos, não tiveram muita sorte, já que salvaram a vida, mais perderam suas propriedades. Os descendentes dos prejudicados não tendo um reconhecimento oficial da inocência de seus antepassados até 2001, mais de 300 anos depois.
O único que ainda segue sem resolver é o motivo da histeria em Salem. Alguns falam de explicações biológicas, outras de ingestão de centeio mofado, outros falam do síndrome de Huntington encontrado com os puritanos dessa época. 

Outros em mudança apostam por motivações políticas ou das disputas pelas terras férteis, sem esquecer  os rancores e invejas. O mais provável é que combinaram todas essas questões, sobre uma prática judicial lamentável.

O edifício Joelma, é um dos mais importantes prédios da cidade de São Paulo, ele ardeu em chamas por mais de quatro horas em 1 de fever...

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O edifício Joelma, é um dos mais importantes prédios da cidade de São Paulo, ele ardeu em chamas por mais de quatro horas em 1 de fevereiro de 1974.
O resultado dessa tragédia foram 345 feridos e 189 mortos.
Até hoje especialistas afirmam que o lugar está cheio de estranhas energias espirituais.
O lugar já contava com uma maldição, que não foi esquecida.
Em 1948, existia uma casa donde hoje está o prédio Joelma, nela vivia o professor de química, Paulo Ferreira de Camargo, de 26 anos, junto com sua mãe e duas irmãs.
Paulo assassinou a tiros a mãe e suas duas irmãs e enterrou os corpos em um poço que mandou construir no pátio da casa. Depois, Paulo se suicidou.
A policia trabalhou com duas hipóteses nesse crime, a primeira é que a família tinha rejeitado uma namorada que ele tinha.
A segunda é que Paulo tinha matado a mãe e, as irmãs porque estava confrontando graves problemas de saúde, e ele não queria cuidar delas. 

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O mistério da morte de toda a família nunca foi revelado, depois do resgate dos corpos, um bombeiro terminou também voltando-se vitima da maldição, morreu depois com uma infecção ao contto com os cadáveres, esse triplo assassinato seguido de um suicídio, abalou a população de São Paulo e foi conhecido como o crime do poço, o lugar ganharia fama de maldito.
Em 1972, a casa foi demolida, e no seu espaço foi construído um prédio moderno de 20 andares, e foi chamado de edifício Joelma, a causa do conhecido crime do poço, a numeração da rua foi modificada, mais a maldição e o que havia acontecido não foi esquecido.


O INCÊNDIO E OS FATOS FIZERAM SURGIR VÁRIOS HISTÓRIAS


No dia 1 de fevereiro de 1974, as 8:45 da manhã, um curto circuito no ar condicionado do prédio deu início a um incêndio, sem conseguir um lugar para onde as pessoas pudessem sair, as pessoas entrou em pânico, o calor foi aumentando e algumas pessoas começaram a pular do alto do prédio.
O fogo praticamente destruiu o prédio Joelma, faltou água nos carros dos bombeiros e a escada não conseguiu alcançar as partes mais altas do prédio.
Volquimar Carvalho dos Santos e outros quatros amigas tentaram fugir pela escada. mas quase foram atropeladas pelos funcionários desesperados que tentavam se salvar.
Elas correram para o terraço do prédio, mais acabaram morrendo por asfixia. Álvaro, irmão de Volquimar, sobreviveu ao incêndio.


Também houve treze pessoas que tentaram escapar, mais não conseguiram se salvar, os corpos não foi possível ser identificado e foram enterrados em uma tumulo comum do cemitério São Pedro, na capital paulista.

Com o tempo os treze corpos sem identificação dariam a origem ao mistério das treze almas, e a elas são atribuídas alguns milagres. 



AS HISTÓRIAS E OS MISTÉRIOS DO LUGAR


Luizão, é um jardineiro e cuidador do cemitério da região de São paulo, onde estão enterrados os 13 corpos dos que morreram queimados no incêndio do prédio Joelma, ele recebeu uma graça das 13 almas depois de sofrer um infarto e ter sido desacreditado sua cura pelos médicos. 
Algumas pessoas algumas vezes via sair fumaça dos túmulos das 13 almas e após isso várias pessoas acostumam a regar o lugar onde estão os corpos enterrados, segundo dizem, as vitimas que morreram queimadas, precisam de água.

Em 1979, a história de Volquimar Carvalho dos Santos, foi transformado em filme, o filme era baseado nas cartas psicografas por um médium, Chico Xavier que que estão no livro "Somos Seis", nessas mensagens, ele contava como tinha sido os últimos minutos da vida.
Também durante a rodagem se produziram fatos estranhos, a cena da morte dos personagens foi registrada por um fotógrafo, quando as revelou, as fotos mostravam rostos de pessoas que não estavam na rodagem.

ATUALMENTE O PRÉDIO JOELMA TEM IMAGEM MISTERIOSA


Depois do incêndio, o prédio ficou fechado por quatro anos, para ser feita obras de reforma, quando foi posto em serviço novamente lhe colocaram o nome de Praça da Bandeira, porém, testemunhas dizem que os espíritos dos mortos andam pelo prédio até hoje.
O prédio Joelma, tem dezenas de espaços vázios, e a tentativa de liberar o lugar dos espíritos continua, as histórias ao redor do velho Joelma ainda são um grande mistério, uns acreditam, outros duvidam e alguns estão certos que tudo é real.

Uma monja budista, Jegetsu, esteve em 2014 no Prédio Joelma, para abençoar o 19° e 20° andar, no lugar ficou instalado uma equipe do prefeito José Serra, Jogetsu, que significa Lua Límpida, encontrou o prédio muito carregado, principalmente nos banheiros viu o espirito de uma mulher loira que lhe agradeceu pelas orações.

A monja homenageou as pessoas que havia trabalhado no prédio no passado e lhes pediu autorização para novas pessoas pudessem trabalhar  no prédio, Jugetesu deixaria um amuleto no prédio.

Fonte


Um navio sem rumo com uma terrível tormenta, mais seu capitão enlouquecido e surdo com as súplicas, recusa buscar refúgio. Como cas...

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Um navio sem rumo com uma terrível tormenta, mais seu capitão enlouquecido e surdo com as súplicas, recusa buscar refúgio.
Como castigo, é condenado a recorrer aos mares durante toda a eternidade.
Qual é a origem da famosa lenda do Holandês Voador?

A história do Holandês Voador é uma das mais famosas e talvez das mais antigas lendas do mar, já que circula desde até, pelo menos, 500 anos. Mais possivelmente sua origem se remonta aos tempos muito antes de Jesus Cristo.
Essencialmente, a história é a seguinte: um louco capitão holandês por suposto, com o fim do Holandês Voador, é referido ao capitão e não ao seu barco, desafia a ira de Deus e, como resultado, é condenado a navegar pelos oceanos eternamente, provocando a morte de todos os que vê seu navio fantasma.

Está história foi criada por muitos escritores, mais constitui algo mais que uma história de ficção, uma misteriosa história do mar para assustar aos crédulos marinheiros de água doce nas tavernas dos portos.
Este navio fantasma tem sido avistado em várias ocasiões, as últimas aparições foram em pleno século XX.

Muitas autoridades falam que a história do Holandês Voador se originou a partir de um fato real, embora sobre esse ponto não existe acordo. 
O problema se complica ainda mais porque existem muitas versões dessa história, nas quais o capitão pode chamar-se Vanderdecken, Van Demien, Van Sraaten ou Van.


A versão mais conhecida da história do Holandês Voador fala ed um tal capitão Vanderdecken, cuja navio foi atrapado em uma terrível tormenta quando passava pelo cabo de Boa Esperança.


Os passageiros com muito medo, pediram para Vanderdecken que se refugiasse em um porto seguro ou que, pelo menos, descesse as velas por causa dos ventos, mais o capitão riu desse caso, ateando o timão, começou a cantar canções sacrílegas. 


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A figura se enfrentou com Vanderdecken e lhe disse que, já que desfrutava com os sentimentos alheios, de agora em diante seria condenado a recorrer o oceano eternamente, sempre em meio de uma tempestade, e provocaria a morte de todos aqueles que lhe viram.
Seu único alimentos seria ferro ao vermelho vivo, sua única bebida o fel, e sua única companhia o grumete, a quem cresceria chifres na cabeça e teria o rosto de um tigre e a pele de uma lixa.

Porém, come essas palavras a visão desapareceu, e, com ela, todos os passageiros e tripulantes. Vanderdecken e o grumete ficaram abandonados ao seu destino.

Esta é a versão clássica da história do Holandês Voador. POde ser que a baseado em fatos, mais não existe acordo sobre quais puderam ser verdade.
Uma versão afirma que a história deriva da saga escandinava de Stote, um vikin que roubou um anel aos deuses e cujo esqueleto, coberto com um manto de fogo, foi encontrado depois sentado em uma navio negro e fantasmal.

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Outros acreditam que a história é mais recente e sugerem que se origonou nas aventuras de Bartolomeu Dias (1450-1500), navegante português que descobriu o cabo de Boa Esperança em 1488 e cujas proezas marítimas chegaram a aparecer sobre humanas, segundo a biografia que escreveu sobre o Luiz de Camões.
Outros investigadores tiveram uma duvidosa história sobre os dois barcos marcantes holandeses do século XVI cujas tripulações avistaram o fantasma de um baixo que tinha sido se perdido na Pacífico, a história do Holandês Voador era sobre isso.
Outra teoria é que a história se baseia na lenda de um alemão chamado Von Felkenberg, que se jogou a alma aos dados com o inimigo de Deus e perdeu. Uma lenda holandesa semelhante fala do capitão Van Straaten e também conta se uma história sobre Bernard Fokke.
Fokke, capitão do Libera Nos, era famoso pela rapidez com que realizava suas travessias. Quem sentia inveja de sua habilidade de navegante afirmava que tinha estabelecido um pacto com o inimigo de Deus, algo que a extrema lealdade de Fokke e seu mal carâter ajudavam a acreditar. Um dia se embarcou em uma viagem que não retornou e tiveram rumores, finalmente, o inimigo de deus tinha cobrado sua recompensa.

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Não é improvável que a lenda do Holandês Voador nascesse como consequência de um fato real, embora, sem dúvidas, este haverá sido algo mais prosaico que a venda de uma alma. 
Existe muitos casos de buques que foram abandonas por erro por sua tripulação, na crença que estava a ponto de virar, e logo seguiram a flota durante dias, semanas, meses e inclusive anos, seguindo a vontade dos ventos e das marés.



O mais famoso desses barcos é o Mary Celeste, mais não é o único. Talvez uma das histórias mais notáveis seja o Marlborough, que desapareceu em 1890 enquanto de Austrália ia para Inglaterra. Dizem que foi encontrado 23 anos depois, na costa de Chile.


Embora a história de Marlborough seja exagerada, é fácil imaginar seu efeito nas mentes de marinheiros supersticiosos em águas pouco conhecidas, quando viram ao buque abandonado subir subitamente da nevoa.

A história do Holandês Voador inspirou muitas obras de ficção. O poeta norte-americano Henry Wadworth Longfellow (1807-18820) escreveu sobre o aspeto no The phanton ship (O navio fantasma) que figura em seu livro Birds of Passage (Aves de passo).

Edward Fitzball escreveu um melodroama chamado O Holandês Voador, e o francês August Jal a versão mais conhecida da história em seus Scénes de la vie maritime (Cenas da vida marítima).
O Poeta lírico alemão Henrinch Heine (1797-1856), inspirando-se no melodrama de Fitzball ou em um conto anônimo titulado Vanderdecken's message home (A mensagem de Vanderdecken), que apareceu em Blackwoods Edinburgh Magazine, escreveu sobre o navio fantasma em suas Memoiren des Hern Von Schnabelwopski (Memorias de Schnabelwopski).

Isso, a sua vez, foi indultavelmente o que inspirou a opera de Wagner "O navio fantasma", na qual Vanderdecken pode descer a terra cada sete anos, para encontrar a uma mulher cujo amor pode ter-la. Outros escritores que falaram sobre o tema foram Fredericj Marryat (O navio fantasma, 1839), e Walter Scoot (Rokeby, 1813).

Porém, o Holandês Voador é mais que uma lenda o ficção. Ao longo dos séculos muitas pessoas afirmaram ter visto o fantasmas do navio. Uma das noticias mais antigas apareceu em 1702 na Maglnalia Christi Americana, história eclesiástica de Nova Inglaterra que escreveu Cotton Mather, autor prolífico e célebre pastor puritano.

Mais antes das observações são difíceis, se não impossível, de comprovar, e por tanto, devem ser descartadas como alucinações ou visões devidas a um excesso de álcool. Mais existe noticias excepcional.

Em 1981, uma observação do navio do Holandês Voador foi comunicada por príncipe Jorge da Inglaterra, que depois reinou como Jorge V, e por seu irmão maior, o príncipe Alberto Victor, duque de Clarence, o mesmo duque de Clarence que hoje figura entre os suspeitos de ter sido o Jack Estripador.

Dizem que o incidente aparecia no livro de bitacora do Vacante, mais não é assim. Em mudança, se aparece em um relato de viagens dos príncipes nesse navio, compilado por Jonh H. Dalton a partir de seu diários pessoais, cartas e livros de notas.
No momento da observação, os príncipes estavam a bordo de um outro barco da frota, o Inconstant, já que tinha sido transladado ali quando o Vacante teve problemas no timão. O relato diz: 11 de junho de 1881. As 4 da madrugada o Holandes Voador cruzou nosso rumo.

Era uma estranha luz vermelha, como a de um navio fantasma, incandescente, e no centro dessa luz, os  mastros, paus e velas de uma prisão,  a 200 metros de distância, se destacaram com forte relevo quando se aproximou de nós.

O vigia do castelo de proa informou que estava próxima de amura, onde também o viu claramente o oficial da guarda desde a ponte, como também o guarda marinha do alcaza, que foi enviado imediatamente ao castelo de proa, mais ao chegar ali não conseguiu ver vestígios nem sinais  de nenhum barco material, nem sobre nem o horizonte, apesar que a noite era clara e o mar estava em calma.
Em total foi visto por treze pessoas, mais não se tratava do Van Demien do Holandês Voador. 

O Tourmaline e o Cleópatra, que navegava a estribo, fizeram sinais para perguntar se vimos a estranha luz vermelha.

As 10:45, o marinheiro que esta manhã tinha avistado ao Holandês Voador, caiu desde as cruzetas do mastelerillo de juanete, 
As 16:15 se afetuaram honras fúnebres e seu cadáver foi lançado ao mar. Era um valente marinheiro real, e um dos mas prometedores tripulantes do navio, e todos se sentiram muito triste por sua perda.

No seguinte por, nos encontramos com o almirante, que também se mostrou muito triste, Ao redor de 13 pessoas no Incasntant, além de um quantidade não especificada de pessoas no Tourmaline, e o Cléopatra, viram fantasma, embora se era o Holandês Voador ou outro fantasmas não saberemos, tal como disseram os príncipes. Mais, tal como afirma a lenda, a visão acarretou a morte de uma pessoa.

Uma das fontes mais inesperadas de uma noticia sobre o navio do Holandês Voador, é segundo se diz, Karl Donitz, comandante chefe da flota alemã, e sucessor de Adolf Hitler. Diz que viu o navio fantasma enquanto se encontrava em uma missão ao leste de Suez, e que depois afirmou que seus homens preferiam enfrentar-se com toda a flota aliada antes que viver novamente o horror de ver o navio Holandês Voador.

O Holandês  não é, por certo, o único fantasma marinheiro. Em 1949 se estimava que tinha mais de 100 casos comprovadores de navio fantasmas que frequentavam a costa noroeste dos Estados Unidos.

O navio fantasma mais famoso dos Estados Unidos, é, provavelmente, O Palatine, que foi tema de uma famoso poema de Jonh Greenleaf Whittier. Segunda a lenda, em 1751 uma tormenta pegou o Palatine contra as pedras de Block Sland, próximo a Rhode Island, e seus restos foram incendiados pelos pescadores, uma passageira ficou presa e se queimou viva. Desde então, o fantasma do navio em chamas tem sido visto em várias ocasiões.

É dificil descartar as provas de que algo, se chama a luz do Palatine, tem sido visto com regularidade próxima a costa. Mais uma investigação revela que nenhum barco dessa característica naufragou jamais em Block Island. 

Também se descobriu que 14 anos antes, em 1738, a Princcess Augusta, que leva 350 refugiados do Alto e Baixo Palatinado, na Alemanha, se naufragou na costa de Block Island, em circunstâncias semelhante que se atribuíram ao Palatine, não cabe duvidas de que esse foi a origem da lenda.

Somente um elemento do destino do Princcess Augusta difere da lenda do Palatine: o Princess Augusta se fundiu, e não foi incendiado. De modo que se o fantasmas que se com tanta frequência próximo dali,  é o fantasma do Princess Augusta. Porque o navio fantasma aparece em chamas?

Outro navio fantasma bastante conhecido é o Goblin, negro e com vezas de cruz, do que dizem que é visto com frequência pelos habitantes de Porthcurno Cove, próxima de St. Levan, em Cornualles na Inglaterra. O fantasma é característico porque se vê dirigindo a costa, depois desliza sobre a terra firme, finalmente, desaparece. 

Quem são, então, esses fantasmas fantasmas, esses fantasmas do mar? Se lhes pode aplicar as mesmas perguntas, especulações e teorias que se referem aos fantasmas em geral. Mais o Holandês Voador se distingue das histórias folclóricas e de fantasmas habituais, tem sido visto várias vezes.

Se o banco não existe. Que foi então o que viram os príncipes a bordo de Inconstante? Dado que aparição do Holandês Voador e seu barco parece presidir somente mortes ou desastres, talvez o mais razoável  seja não buscar a resposta sobre o tal navio fantasma. 



O teatro Lara foi o e o projeto pessoal do criador Cândido Lara, açougueiro na praça de Anton Martin, que ficou rico de forma notáv...

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O teatro Lara foi o e o projeto pessoal do criador Cândido Lara, açougueiro na praça de Anton Martin, que ficou rico de forma notável abastecendo o exército realista durante as guerras carlistas do século XIX. Foi construído no ano 1879, tendo lugar sua inauguração no dia 3 de setembro de 1880 com uma obra representada por uma das atrises espanhola mais famosa do momento, Balbina Valverde cuja carreira estaria vinculada ao Lara durante décadas.
Logo se converteu no cenário referência da vida cultura da capital, oferecendo ao seu público tanto representações do chamado "genênro chico" como alta comédia burguesa.

Desde o ponto de vista arquitetônico é um dos teatros mais bonita  Comunidade de Madrid. Suas pequenas dimensões, tem uma capacidade de 460 espectadores, unida a uma beleza singular, fato que desde sua inauguração fora popularmente conhecido como o público madrilenho como "A Bombonera de Don Candido", nome de sua promotor e criador ou simplesmente "A Bombonera".

O TEATRO LARA 2

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Localizado dsde baixa de San Pablo, muito próximo da Grande Via, a sala que entra desde um amplo salão de entrada adornado com colunas de fundição, que se converte no vestíbulo do Teatro Lara. A única fachada a rua da descida se inspira no gosto francês imperante na época de sua construção, com quatro arcos, flanqueados por faróis trazido de Paris e com espaço entre eles para fixar os cartazes das obras representadas. Ainda conserva o palco real que usarom frequentemente Alfanso XII e Alfonso XIII, assíduos do Lara dada nunca ocultada afeição ao "mundo".

Um dos palcos de Lara, localizado em um lateral do cenário contava que em seu dia com um acesso direto aos camarins dos atores. Os assíduos ao Lara afirmavam que foi habilitado para que o rei Alfonso XIII pudesse visitar discretamente a Balbina Valverde, uma das mais famosas atrizes da época e parece ser que era mais que uma amiga do monarca.
O Lara se converteu rapidamente no teatro da burguesia madrilenha por exelência, e sempre teve um selo elitista, de prestigio, de grandes estreias, de atores e atrizes de qualidade, de público seleto. 

O sonho de Don Candido Lara se viu felizmente, feito realidade. Pelo Lara passaram atrizes como Lola Membrives, Balbina Valverde, Rosário Pino, Leocadia Alba, Catalina Barcena, Jeronima Llorente, Kiti Manver, ou Blanca Portillo.
Atores como Ruiz de Arana, Ricardo Zamacois, Thulier, e dramaturgos como Echgaray, Benavente, Casona, los Hnos, Alvarez, Gala, Valle-Inclan, ou Perez Galdos entre outros. Nele estrearam importantes titulos da história do teatro espanhol como "Los intereses criados", "El amor brujo", "Cancion de cuna", Los Beunos dias perdidso", "D. Clarines", "Tengo un millon", " La visita que no llamo ao timbre", e mais recentemente "O manual da boa esposa", "Burunganga", "Venecia bajo a nieve" o La Caja".

Com a morte de Candido Lara sua filha milagros herdou a propriedade e foi ela quem em seu testamento, dispos a criação da Fundação Lara para o sustento da escola pública "Nuestra Señora de La Paloma". Para adota-la economicamente estabeleceu que derrubasse o teatro e sobre seu lugar fosse construído lojas, de modo que com a renda que fosse obtida delas se se pudesse atender os gastos das escuela. Luiz Yañes, naquele então gerente do teatro, todo o bairro da Malasaña lutaram para salvar o teatro.



No ano de 1912 foi chave para história do teatro, embora não fosse diretamente. No dia 28 de setembro A gazeta (BOE) publicou um Real Decreto que tinha sido aprovado no Conselho de Ministros.

Pública as firmas do rei e do então ministros de Instrução Pública e Belas Artes, Santiago Alba. O decreto para referência a construção de fundações benéficas, regulando seu funcionamento, financiação e bens patrimoniais. O articulo 11 dizia textualmente:" As fundações podem constituir com toda aula de bens e direitos, e estão capacitadas para adquirir-los e aos fins de instituição. Além que deveriam converter em inscrições intraváveis da divida do Estado a nome da fundação". Foi esse Decreto, aprovado durante o reinado de Alfonso XIII, que teve que recorrer ao ministro da II República Fernando de Los Rios em 1931, para conseguir anular as disposições testamentárias de Milagros Lara, filha do fundador. Se não tivesse sido por nitizes do ministro e pela pressão popular, o teatro se tivesse sido derrubado, o Lara já não ia exisrir.
O Lara continuou funcionando normalmente, inclusive a Guerra Civil e pós-guerra, até que a crise econômica dos anos 80, sem dúvida a pior época do Lara, obrigou a fechar em 1985. Não foi até 1994 quando sua nova proprietária, Carmen Troitiño, encargou sua reforma com a intenção de reabrir-lo.
Los trabalhos de remodelação foram encarregados ao construtor Luiz Rámirez, que apaixonou pelo Lara acabou comparando o mesmo para fazer-lo renascer com a Pássaro Fênix. 
O Lara conta com uma capacidade de 464 pessoas dos que 360 que consegue em seu pátios de poltronas e os dias chegou a encher, coisa nada infrequente, impressiona com o aspecto, conservado apesar das sucessivas reformas, já que sempre buscaram manter seu aspecto original, ao estilo do Théâtre du Palais-Royal de Paris. 

Em 2010, o Lara renovou as poltronas de sua plateia, antes o mal estado estado das mesmas. 

As antigas foram vendidas a 340Euros a unidade. Que as compraram, obtêm o privilégio de colocar uma placa com seu nome nas novas, que se fizeram copiando fielmente as originais. Cerca de 40% das novas poltronas foram financiada pelos próprios espectadores, e alguns inclusive levaram poltrona para casa. Entre os criadores se encontravam destacadas figuras nacionais como, Asier Extandia, Blanco Portillo, Imanol Arias, Alejo Sauras, José Luiz Garcia Peréz, Emilio Martinez Lázaro, Juan Carlos Rubio Tricile, Aitana Sanchez-Gijon, Isabel Ordaz, ou Millan Salcedo. 

O dinheiro arrecadao serveu também para poder seguir com as reformas e a reabilitação do teatro, algum que parece que nunca chega a conseguir por completo


O FANTASMA DO TEATRO LARA DE LOLA MEMBRIVES


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Conta a lenda que no Teatro Lara habita o fantasma de Lola Membrives, grande atriz argentina do século XIX, que atuou durante muitos tempo sobre o cenário de "La Bombonera" e que seu espirito ainda segue presente no teatro. 
Emprefados do Teatro Lara afirmavam que podia escutar ela cantando de seu camarim, estando no teatro fechado e vazio, as portas se abrem sozinha e quando algo não lhe gosta também se pode sentir a energia de sua presença.

Não foram poucos os atores que afirmam ter escutado uma voz de mulher vindo da zona do cenário quando se encontravam sozinho em silêncio. 
Durante as representações de "Dias de vino e rosas", o pintor escultor e fotógrafo Alexando "Papin" Lucadamo, marido da atriz Aitana Sanches-Gijón, inaugurou em 2019, uma exposição de fotografia no hall do teatro que tinha por titulo "O fim de la carne". Amostra se componia de diversas representações de esqueletos de diferentes espécies de animais. Algumas das pessoas que se encontravam no Lara durante a montagem, afirmaram que poderam sentir a Lola Membrives não lhe gostava a exposição, se abriam e fechavam portas e a luz ia e voltava sem razão e nem motivos aparentes.
Ao terminar de mantar a exposção, no cartel do único esqueleto humano que aparecia na mostra, se podia ler: Lola Membrives. Estava "Papin" em tanto a presença do espirito de Lalo no Lara?
Em uma entrevista realizada o artista respeito aos chifres que mostrava o suposto esqueleto, esse afirmou: "Em um princípio, quando a mostra da mesma forma se colocam os troféus de caça. A primeira ideia consistia em uma série de cabeças de animais, porém, da Lola. O tema dos chifres começou por esse motivo". 
Talvez esses chifres foram a causa da raiva do fantasma da atriz. E é que, com os fantasmas não se brinca. 
O ambiguo do teatro é outro dos muitos lugares especiais do Lara, se fecha os olhos será capaz de transportar no tempo, 100 anos atrás, a um ambiente cheio de fumaça de tabaco por cachimbo.
damas e não tão damas, fumando cigarros com bocal, álcool, e talvez, se te encontras, seja capaz de escutar as notas de um antigo piano da época. Várias passos misteriosos e quase segredos recorrem os sótãos do teatro, baixo o cenário existe um alçapão
E ao levantar-la encontramos com umas escadas e conduzem a um estreito túnel cheio de teias de aranha e cheiro de madeira úmida.
Unicamente é necessário baixar os primeiros passos para sentir o frio e energia por essas paredes. Durante a Guerra Civil Espanhola se utilizaram para escapar pelo teatro, e chegar até o convento de San Plácido na próxima rua do Pez. 
Atualmente depois de uns 15 metros andado, está murada, um muro de areia nos fecha o passo.

A lenda da Loira do Banheiro é uma das lendas mais sinistras e misteriosas do Brasil Essa lenda é muito comum nas escolas até hoje, e ...

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A lenda da Loira do Banheiro é uma das lendas mais sinistras e misteriosas do Brasil
Essa lenda é muito comum nas escolas até hoje, e o fantasmas aparece nos banheiros femininos com algodões no nariz e com um vestido todo branco.


Porém, é possível manter contato com o espirito desse suposto fantasma com alguns rituais.
Alguns dizem que é necessário jogar um fio de cabelo no vaso do banheiro da escola, e falar alguns frases e dar descarga três vezes, e outros afirmam que somente é possível manter contato se chamar seu nome três vezes em frente do espelho do banheiro escolar.
Em outros escolas os professores usavam a história da loira do banheiro como um forma de deixar os alunos com medo e não irem ao banheiro, pois os alunos queria matar aula indo ao banheiro.


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Existe versões que o suposto fantasmas seria de uma menina que queria matar aula, e caiu no banheiro e morreu ali mesmo. 

No entanto existe outras versões que um professora teria sido morta por alguns alunos ou de uma estudante assassinada pelo guarda da escola.


A REAL HISTÓRIA DA LOIRA DO BANHEIRO


O mais aceito é uma lenda que começou em 1891 com a morte de Maria Augusta de Oliveira, filho do Visconde de Guaratinguetá, que foi forçada a se casar com apenas 14 anos e decidiu fugir para Paris, onde viveu até os 26 anos.
Seu corpo foi tratado na França para que fosse possível a conservação do corpo. Sua família que vivia no Brasil quando descobriu que sua filha teria morrido, transladou o corpo de Maria Augusta para o Brasil. 
Com o corpo de Maria Augusta também estava as joias que pertencia a ela, mais o caixão foi violado e roubados por saqueadores que queria suas joias e o atestado de morte foi perdido.
Quando chegou no Brasil, o corpo ficou em uma redoma de cristal enquanto seu tûmulo era construído no cemitério de Guaratinguetá.


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Uma das empregadas que trabalhava na mansão onde Maria Augusta viveu afirmou que viu o espelho se quebrar assim que a jovem morreu.
Existe pessoas que diziam que viram ela pedindo para que fosse enterradas, dizendo que ela não poderia ficar ali.
Algumas pessoas diziam ter visto o fantasma sair da redoma de cristal. 
Depois que o fantasma apareceu para sua irmã e sua mãe em sões e visões reais pedindo para que seu corpo fosse enterrado, para que pudesse descansar, pois supostamente sua alma estaria sofrendo por não estar em um lugar adequado.
Anos depois, em 1902, a mansão do Visconde se converteu em uma escola, a escola Conselheiro Rodrigues Alves, onde a lenda da loira do banheiro ficou conhecida, principalmente depois de um incêndio misterioso em 1916.
Muitos alunos diziam ver o fantasma nos banheiros da escola.

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OUTRAS HISTÓRIAS


Vários funcionários  e alunos da Escola Estatual Conselheiro Rodrigues Alves conhece muito sobre a história.
Há casos de alunos que viam as torneiras abrindo sozinha ou com barulho de água das torneiras, mesmo sendo que o banheiro esteja vazio.
Há casos de professores e alunos sentirem o cheiro de perfumes franceses nos corredores da escola.
Muitos acreditam que esse cheiro seria de outros professores ou dos alunos.
Também tem os relatos que viram ela caminhar pelos corredores da escola, outras pessoas achavam que seria uma pessoa normal.
E quando perguntavam quem era a tal pessoa com vestido para outros professores, quem conhecia a lenda já sabia que era o fantasma.
Houve casos dos ventiladores ligar sozinho, e até um caso de um diretor da escola que não acreditava no fantasma e brincava sobre o caso, um dia ele foi brincar sobre o fantasma e nesse momento o lustre de sua sala caiu quase o acertando, nesse momento ele começou a acreditar. 
Muitos dizem ter visto sua silhueta por todos os cantos da escola, e até mesmo pelas janelas.
Um dos casos mais assustador é da sala onde está o piano, onde várias professores e funcionários ouve o piano tocar sozinho, e quando estava viva Maria Augusta gostava de tocar piano. 

A população de Santiga Del Estero, no estado Copo, próximo do parque provincial estão assustado pela misteriosa aparição de uma pequena...

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A população de Santiga Del Estero, no estado Copo, próximo do parque provincial estão assustado pela misteriosa aparição de uma pequena menina de brilhante cabelos loiros sobre o Chaco e afirmam que seria a mesma figura que há muito tempo atrás causou comoção nos habitantes do posto Três Varones e Sarmiento, população localizadas sobre os limites do departamentos Copo e Alberdi.
Por isso dias atrás os habitantes de Tobas e outros próximos afirmam algo que os assustam sobre uma misteriosa aparição do fantasma da menina, dizem que as vezes ela sai de um monte e passa no meio das pessoas que andam por aquele lugar.
São numerosos os testemunhos que se coincidem nas características das aparências do fantasma da menina.
Uns piões que trabalhavam perto nos limites de Chaco e Santiago de Estero, no norte do estado Copo viram o tal fantasma da menina com uma cara angelical que os deixaram assustados.
A população a consideram como um fato de características fantasmagóricas semelhante e que manteve em suspense a famílai que vive na região de Três Varones e Sarmiento.
Todos coincidem em que essa menina seria de curta idade, que aparece no meio do monte em uma região em 15 quilômetros onde não existe habitantes.
A população de Paraje Tobas dizem estar assustados e preocupados por não poder explicar essas aparições que segundo lhes dissera também comocionaram as pessoas de Três Varones e Sarmiento.
Os que viram ela, a descrevem como um fantasma de uma pequena menina de cabelo loiro e brilhoso, com laços, de corpo magro, vestindo uma blusa branca e saia por debaixo do joelho e que caminha descalça.
Em Tres Varones e Sarmiento onde aparece as aparições da pequena menina loira, que os assusta as pessoas de Copo e Alberdi, são lugares próximo de montes inóspitos e despovoado em vários quilômetros. E ali sempre tem ocorrido coisas estranhas, carregadas de intrigas e mistérios e que inclusive foi noticia nacional na Argentina, tal é o caso das vacas do rodeio da família de don Veliz Santillan, animais que voltam do monte mutilados, esfolados, um fato que a policia, investigação de especialistas e nunca se pode determinar que bicho atacou os animais nesses monte.
Em tres Varones foi a primeira vez que o fantasma da pequena menina foi vista pela família Salazar. 
O fantasma da menina se apresentava no pátio dos ranchos e como magica desaparecia. 

Isso deve indicar que nesse lugar localizado não muito longe da localidade de La Union, no meio do monte topado pelo fachinal se encontro cinco tumbas, de quatros maiores e um "anjo". Que segundo as pessoas da região, esse lugar permaneciam enterrados os cincos membros de uma mista família que os anos de trabalho em uma luta trabalhadores teria assassinados por outra família. 

E que a menina loira que aparece e se cruza no caminho, e o fantasma seria a alma da menina assassinada a facadas, junto com seus pais e seus irmãos maiores.

Existe várias suposições que fazem as pessoas, com relação as aparições que eles mesmo observaram.