A lenda da Loira do Banheiro é uma das lendas mais sinistras e misteriosas do Brasil
Essa lenda é muito comum nas escolas até hoje, e o fantasmas aparece nos banheiros femininos com algodões no nariz e com um vestido todo branco.
Alguns dizem que é necessário jogar um fio de cabelo no vaso do banheiro da escola, e falar alguns frases e dar descarga três vezes, e outros afirmam que somente é possível manter contato se chamar seu nome três vezes em frente do espelho do banheiro escolar.
Em outros escolas os professores usavam a história da loira do banheiro como um forma de deixar os alunos com medo e não irem ao banheiro, pois os alunos queria matar aula indo ao banheiro.
Existe versões que o suposto fantasmas seria de uma menina que queria matar aula, e caiu no banheiro e morreu ali mesmo.
No entanto existe outras versões que um professora teria sido morta por alguns alunos ou de uma estudante assassinada pelo guarda da escola.
A REAL HISTÓRIA DA LOIRA DO BANHEIRO
O mais aceito é uma lenda que começou em 1891 com a morte de Maria Augusta de Oliveira, filho do Visconde de Guaratinguetá, que foi forçada a se casar com apenas 14 anos e decidiu fugir para Paris, onde viveu até os 26 anos.
Seu corpo foi tratado na França para que fosse possível a conservação do corpo. Sua família que vivia no Brasil quando descobriu que sua filha teria morrido, transladou o corpo de Maria Augusta para o Brasil.
Com o corpo de Maria Augusta também estava as joias que pertencia a ela, mais o caixão foi violado e roubados por saqueadores que queria suas joias e o atestado de morte foi perdido.
Quando chegou no Brasil, o corpo ficou em uma redoma de cristal enquanto seu tûmulo era construído no cemitério de Guaratinguetá.
Uma das empregadas que trabalhava na mansão onde Maria Augusta viveu afirmou que viu o espelho se quebrar assim que a jovem morreu.
Existe pessoas que diziam que viram ela pedindo para que fosse enterradas, dizendo que ela não poderia ficar ali.
Algumas pessoas diziam ter visto o fantasma sair da redoma de cristal.
Depois que o fantasma apareceu para sua irmã e sua mãe em sões e visões reais pedindo para que seu corpo fosse enterrado, para que pudesse descansar, pois supostamente sua alma estaria sofrendo por não estar em um lugar adequado.
Anos depois, em 1902, a mansão do Visconde se converteu em uma escola, a escola Conselheiro Rodrigues Alves, onde a lenda da loira do banheiro ficou conhecida, principalmente depois de um incêndio misterioso em 1916.
Muitos alunos diziam ver o fantasma nos banheiros da escola.
OUTRAS HISTÓRIAS
Vários funcionários e alunos da Escola Estatual Conselheiro Rodrigues Alves conhece muito sobre a história.
Há casos de alunos que viam as torneiras abrindo sozinha ou com barulho de água das torneiras, mesmo sendo que o banheiro esteja vazio.
Há casos de professores e alunos sentirem o cheiro de perfumes franceses nos corredores da escola.
Muitos acreditam que esse cheiro seria de outros professores ou dos alunos.
Também tem os relatos que viram ela caminhar pelos corredores da escola, outras pessoas achavam que seria uma pessoa normal.
E quando perguntavam quem era a tal pessoa com vestido para outros professores, quem conhecia a lenda já sabia que era o fantasma.
Houve casos dos ventiladores ligar sozinho, e até um caso de um diretor da escola que não acreditava no fantasma e brincava sobre o caso, um dia ele foi brincar sobre o fantasma e nesse momento o lustre de sua sala caiu quase o acertando, nesse momento ele começou a acreditar.
Muitos dizem ter visto sua silhueta por todos os cantos da escola, e até mesmo pelas janelas.
Um dos casos mais assustador é da sala onde está o piano, onde várias professores e funcionários ouve o piano tocar sozinho, e quando estava viva Maria Augusta gostava de tocar piano.
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